DETALHES DO PRODUTO
Material: Pimenta
Tamanho aproximado: 5 x 5 x 5 cm
 

Os indígenas Baniwa tem o cultivo da roça como uma prática ancestral, são principalmente as mulheres que assumem essa atividade. O cultivo orgânico das pimentas pelas mulheres Baniwa é realizado através do sistema agrícola tradicional do Rio Negro e foi declarado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN.São diversas pimentas da região, incluindo a Jiquitaia que contribui para a diversidade de blends e sabores exclusivos.

Em 35ml de pimenta fresca encontramos todo o poder e história que as mãos das mulheres Baniwa carregam, incluindo a autonomia em relação a agroquímicos, insumos externos e maquinários pesados.

 

O povo Baniwa é um grupo Aruak, cujos assentamentos distribuem-se ao longo dos rios Içana e Aiari, afluentes do rio Negro, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Venezuela. Suas aldeias se localizam no município de São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas.
Todo conhecimento Baniwa, desde utensílios de pesca e os benefícios do tabaco e da pimenta até os desenhos nas pedras às margens do rio, é legado de Ñapirikoli, o herói-criador e grande viajante. O conhecimento Baniwa tem sentido coletivo e se relaciona aos lugares sagrados.
As peças de arte Baniwa é uma forma de "seguir o nativo", que no caso Baniwa, é como "seguir o rio" e, consequentemente, aprender junto a eles.

A cestaria de Arumã é um artigo produzido a partir do legado ancestral do Povo Baniwa. Assim como a pimenta, que se tornou patrimônio cultural, cultivada e produzida através da auto-organização das mulheres da etnia.
Ao comprar uma peça Baniwa é possível ajudar na preservação e reconhecimento do seu território sagrado.

 
Baniwa
Localização: Amazonas, Colombia e Venezuela
População aproximada: 7145 (Siasi/Sesai, 2014)
Família Linguística: Aruak

pimenta - baniwa

R$72,00
R$64,80 com Pix
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DETALHES DO PRODUTO
Material: Pimenta
Tamanho aproximado: 5 x 5 x 5 cm
 

Os indígenas Baniwa tem o cultivo da roça como uma prática ancestral, são principalmente as mulheres que assumem essa atividade. O cultivo orgânico das pimentas pelas mulheres Baniwa é realizado através do sistema agrícola tradicional do Rio Negro e foi declarado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN.São diversas pimentas da região, incluindo a Jiquitaia que contribui para a diversidade de blends e sabores exclusivos.

Em 35ml de pimenta fresca encontramos todo o poder e história que as mãos das mulheres Baniwa carregam, incluindo a autonomia em relação a agroquímicos, insumos externos e maquinários pesados.

 

O povo Baniwa é um grupo Aruak, cujos assentamentos distribuem-se ao longo dos rios Içana e Aiari, afluentes do rio Negro, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Venezuela. Suas aldeias se localizam no município de São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas.
Todo conhecimento Baniwa, desde utensílios de pesca e os benefícios do tabaco e da pimenta até os desenhos nas pedras às margens do rio, é legado de Ñapirikoli, o herói-criador e grande viajante. O conhecimento Baniwa tem sentido coletivo e se relaciona aos lugares sagrados.
As peças de arte Baniwa é uma forma de "seguir o nativo", que no caso Baniwa, é como "seguir o rio" e, consequentemente, aprender junto a eles.

A cestaria de Arumã é um artigo produzido a partir do legado ancestral do Povo Baniwa. Assim como a pimenta, que se tornou patrimônio cultural, cultivada e produzida através da auto-organização das mulheres da etnia.
Ao comprar uma peça Baniwa é possível ajudar na preservação e reconhecimento do seu território sagrado.

 
Baniwa
Localização: Amazonas, Colombia e Venezuela
População aproximada: 7145 (Siasi/Sesai, 2014)
Família Linguística: Aruak