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DETALHES DO PRODUTO
Material: Fibra de Arumã
Tamanho aproximado: 35 x 19 cm
A habilidade para trabalhar o Arumã é domínio ancestral e transmitido a partir de narrativas sobre o herói-fundador da Etnia Baniwa. Segundo a divisão tradicional do trabalho, o ofício da cestaria é direcionado aos homens da etnia. O conhecimento necessário para trabalhar o Arumã é "Yanhekethis" (complexo), envolvendo várias etapas é fruto do aprendizado coletivo dos Baniwa. O primeiro passo para o feitio das cestarias é a identificação das diferentes espécies de Arumã e depois da escolha do grafismo para "decorar" a cestaria. Além de produzir utensílios de arumã para uso próprio na aldeia, os Baniwa comercializam suas cestarias nos modelos urutu, balaio, jarro, peneira e bolsa.
Os Baniwa são parceiros CANOA, seja você também parte dessa rede!
O povo Baniwa é um grupo Aruak, cujos assentamentos distribuem-se ao longo dos rios Içana e Aiari, afluentes do rio Negro, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Venezuela. Suas aldeias se localizam no município de São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas.
Todo conhecimento Baniwa, desde utensílios de pesca e os benefícios do tabaco e da pimenta até os desenhos nas pedras às margens do rio, é legado de Ñapirikoli, o herói-criador e grande viajante. O conhecimento Baniwa tem sentido coletivo e se relaciona aos lugares sagrados.
As peças de arte Baniwa é uma forma de "seguir o nativo", que no caso Baniwa, é como "seguir o rio" e, consequentemente, aprender junto a eles.
A cestaria de Arumã é um artigo produzido a partir do legado ancestral do Povo Baniwa. Assim como a pimenta, que se tornou patrimônio cultural, cultivada e produzida através da auto-organização das mulheres da etnia.
Ao comprar uma peça Baniwa é possível ajudar na preservação e reconhecimento do seu território sagrado.
Baniwa
Localização: Amazonas, Colombia e Venezuela
População aproximada: 7145 (Siasi/Sesai, 2014)
Família Linguística: Aruak
Cesto jarro Baniwa
DETALHES DO PRODUTO
Material: Fibra de Arumã
Tamanho aproximado: 35 x 19 cm
A habilidade para trabalhar o Arumã é domínio ancestral e transmitido a partir de narrativas sobre o herói-fundador da Etnia Baniwa. Segundo a divisão tradicional do trabalho, o ofício da cestaria é direcionado aos homens da etnia. O conhecimento necessário para trabalhar o Arumã é "Yanhekethis" (complexo), envolvendo várias etapas é fruto do aprendizado coletivo dos Baniwa. O primeiro passo para o feitio das cestarias é a identificação das diferentes espécies de Arumã e depois da escolha do grafismo para "decorar" a cestaria. Além de produzir utensílios de arumã para uso próprio na aldeia, os Baniwa comercializam suas cestarias nos modelos urutu, balaio, jarro, peneira e bolsa.
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O povo Baniwa é um grupo Aruak, cujos assentamentos distribuem-se ao longo dos rios Içana e Aiari, afluentes do rio Negro, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Venezuela. Suas aldeias se localizam no município de São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas.
Todo conhecimento Baniwa, desde utensílios de pesca e os benefícios do tabaco e da pimenta até os desenhos nas pedras às margens do rio, é legado de Ñapirikoli, o herói-criador e grande viajante. O conhecimento Baniwa tem sentido coletivo e se relaciona aos lugares sagrados.
As peças de arte Baniwa é uma forma de "seguir o nativo", que no caso Baniwa, é como "seguir o rio" e, consequentemente, aprender junto a eles.
A cestaria de Arumã é um artigo produzido a partir do legado ancestral do Povo Baniwa. Assim como a pimenta, que se tornou patrimônio cultural, cultivada e produzida através da auto-organização das mulheres da etnia.
Ao comprar uma peça Baniwa é possível ajudar na preservação e reconhecimento do seu território sagrado.
Baniwa
Localização: Amazonas, Colombia e Venezuela
População aproximada: 7145 (Siasi/Sesai, 2014)
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